Por Arthur Paes Barretto, médico-veterinário acupunturista (CRMV-SP 6871)
Implantes de ouro para o tratamento da displasia coxofemoral canina
Há muitas décadas a displasia coxofemoral vem sendo relatada e pesquisada na medicina veterinária. Os registros dos primeiros trabalhos publicados datam da década de 30, na Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos da América, pelo dr. Schnelle 1-3. Ela caracteriza-se por incongruência articular e alterações dos tecidos conectivos da referida articulação. Durante a avaliação semiológica o principal exame é o Teste de Ortolani, mas também se pode executar o teste de Bardens 4.
No Brasil, no início da década de 90, o Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV) padronizou o diagnóstico conforme os critérios de avaliação da Federação Cinológica Internacional (FCI), que utiliza como referência o ângulo de Norberg (Quadro 1)4. O CBRV também incluiu a idade dos cães em suas normas para avaliação de displasia coxofemoral: preliminar (a partir de 12 meses) e definitiva (a partir de 24 meses) 5.
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